segunda-feira, 28 de julho de 2008

ON # 049 - Acordo entre cavalheiros; Sofre mãe, mulher e avó; "Un genio"; Numeração fixa; Paixões nacionais

Acordo entre cavalheiros


O tal acordo, que às vezes aparece como cláusula no contrato de alguns jogadores, na qual os emprestados não podem enfrentar o time que detém seus direitos federativos, tem certa incoerência. Caso o atleta tenha o salário pago parcialmente ou totalmente pelo clube de origem, até "vá lá", caso de Roger, ex-Grêmio, caso enfrentasse o Corinthians. Mas para o clube que se esforça para pagar integralmente os honorários do jogador vindo por empréstimo, fica complicado. Não se aplica, mas nesse domingo, o lateral Paulo Sérgio, vulgo Cafuzinho, (estava suspenso, mas não fez falta, Mattioni novamente jogou muito) e o volante Makelele (quem? aquele francês?), não enfrentaram o Palmeiras. Já durante a semana, o Figueirense pode utilizar Tadeu (parecia que havia acordo) e Ramón (isso, aquele lá).

(Foto: Ricardo Giusti/Correio do Povo)


Sofre mãe, mulher e avó

Na última sexta-feira, o Juventude, terceiro colocado na Série B, foi goleado pelo Santo André: 4 x 0, no ABC paulista. Mas o destaque da partida não foram os gols do pé-de-anjo Marcelinho Carioca e do ex-ídolo da papada Márcio Mixirica (foi campeão da Copa do Brasil com o time de Caxias). E sim o trio de arbitragem: no apito Luiz Carlos da Silva, por acaso pai do auxiliar Celso Luiz da Silva, de Minas Gerais. Nesse caso, pelo menos, as senhoras da casa sofrem em família.


"Un genio"


Ainda na sexta-feira à noite, foi bonito ver os argentinos reverenciando o rei deles. Maradona comandou a seleção no empate em 7 X 7 - amistoso de showbol. O baixinho, em certa forma, mostrou porque é um gênio da bola. Pena o narrador do jogo gravado e sem caracteres reconhecer poucos jogadores. No gramado sintético montando no estádio "Coloso del Parque", do Newells Old Boys, de Rosario, estiveram entre outros os paraguaios Arce, Tavarelli, Struway, e os argentinos Amato, Goycochea e Gamboa, todos com passagens (nem tão boas) pelo futebol brasileiro.

(Foto: Divulgação)


Numeração fixa

Por uma determinação do contrato de TV, os clubes brasileiros passarão a ter numeração fixa a partir da temporada 2009. Devido à escolha do argentino D'Alessandro - a 15 com a qual foi campeão olímpico (deve se apresentar hoje) -, o Inter decidiu antecipar a determinação e, já no returno deste Brasileiro, definirá os números de cada um dos 33 jogadores. A regra é bastante interessante. Alguns clubes, inclusive, já adotam a medida há algum tempo, casos de São Paulo, Cruzeiro e Palmeiras. Estratégia de marketing mais lucrativa que o velho costume do um ao onze.


Paixões nacionais


O vídeo da semana do espaço incrível que é o Youtube, traz duas das maiores paixões do brasileiro: carro e futebol. Se bem que para alguns, o vídeo pode causar náuseas pelo, digamos, pouco cuidado dos condutores dos veículos... Dois malucos ingleses comandam uma partida de futebol entre... carros. Os Fox amarelos enfrentam os Aygo azuis e brancos. Um "destruction derby".



(Foto: Divulgação)

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