quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

ON # 018 - O novo R; Segurança nas pistas; A nossa Anna Paula; Mais um entrave fora do gramado; Vitorioso mesmo sem gol; A logo verde; Cestinha

* Colaboração: Marcelo Alexandre Becker

O novo R
No primeiro jogo do seu reinado como melhor do mundo Fifa, Kaká não brilhou. O Milan, campeão mundial, perdeu para a rival Inter de virada e amarga a 13ª posição do italiano. Ele pouco apresentou e sofre com a marcação interista. Deve se acostumar agora com esta pressão: marcação mais pesada e cobrança proporcionalmente idêntica.

Segurança nas pistas
Nossos autódromos devem ser melhorados. Isso é lógico: falta estrutura, segurança e até conforto, que levaria mais que os aficionados pelo automobilismo. Talvez seja esse dinheiro que compra vagas em equipes de grandes categorias e coloca nelas pilotos inexperientes para guiar carros com muita velocidade e pouca tecnologia. Como resultado de tudo isso podem acontecer, e acontecem, fatalidades nas pistas.

A nossa Anna Paula
Descobrimos uma passo-fundense nos apitos de Minas Gerais. Após 3 jogos, dois masculinos e um feminino, ela revelou que o mais complicado tinha sido o das mulheres. Segundo ela, os homens discriminam no início, mas depois acabam respeitando. No caso delas, o mesmo sexo dispensa qualquer tipo respeito. De personalidade forte, típica dos gaúchos, Anna Paula não deixou que se criassem brincadeiras a respeito da semelhança com a bandeirinha paulista Ana Paula de Oliveira. Nem que lhe sugiram que pose nua.

Mais um entrave fora do gramado
A novela mexicana do Wolmar Salton está muito longe de acabar. O leilão do estádio agora pode ser anulado. Mas de nada adianta voltar a ter patrimônio se permanecem as dívidas e principalmente se não são criados mecanismos para que elas sejam sanadas. Pior, se a comunidade não se mobiliza, de nada adianta. Restam os valores individuais, porque esses necessitam menos custo e menos papo.
(Foto: Paulo Roberto D'Agustini/ON)

Vitorioso mesmo sem gol
Numa profissão onde ser o mais discreto possível significa ter uma atuação perfeita, o árbitro de futsal passo-fundense Tales Ferreira Goulart, pertencente ao quadro da FIFA, consegue ser notado. Mas não pelos erros e sim pelo reconhecimento dos acertos. Uma atuação impecável na final do estadual e tranqüila no amistoso de domingo (23) entre Brasil e Argentina o credenciam para arbitragem do Mundial do ano que vem. São 4 candidatos, ele não confirma, mas deve ser dele a vaga brasileira.
(Foto: Arquivo pessoal TG)

A logo verde
Operadora de planos de saúde, a Medial Saúde assinou com o Corinthians até 31 de dezembro de 2008 e pagará R$ 16,5 milhões para estampar sua marca na camisa do clube no próximo ano. O valor é o maior já pago por uma empresa pelo patrocínio a um clube de futebol no Brasil.
A Medial Saúde, que até então tinha o seu logo com a cor verde, já na apresentação do patrocínio no Parque São Jorge ostentou as cores preto e branco no logotipo, como será na camisa do timão.

Cestinha
Leandrinho fez 31 pontos e foi o cestinha do Phoenix Suns na vitória diante do Toronto Raptors por 122 a 103, pela temporada regular da NBA. O jogador brasileiro foi titular e acertou 12 de 20 arremessos e na linha de três pontos, fez sete das dez tentativas. Ele ainda contribuiu com sete rebotes e duas assistências nos 41 minutos em que esteve em quadra.

A propósito, feliz Natal!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

ON # 017 - Preparar, apontar..; Objeto de desejo; Protótipos made in Passo Fundo; Campione del mondo 1 e 2; Fim da novela; Colorados; Graxa


(Foto: Paulo Roberto D'Agustini/ON)
Preparar, apontar...
Numa terra onde esporte não é prioridade, os atletas portadores de necessidades especiais dão exemplo. O caso mais recente é do paraatleta Edegar de Oliveira. Depois de tentar esgrima e levantamento de peso, agora ele pratica o tiro desportivo. "Ao invés de ficar lamentando o que não posso fazer, faço tudo o que posso, com a maior alegria."

Objeto de desejo
A Liga dos Campeões da Europa é, depois da Copa do Mundo, o torneio mais importante do esporte bretão - principalmente pelo lado econômico. Em breve, nova reportagem sobre esta máquina de dinheiro do futebol.

Protótipos made in Passo Fundo
Com o título gaúcho de Endurance da dupla Lisandro Webber e Marcelo Fernandes, santa-cruzense radicado em Miami, o Scorpius 44 só não comemorou mais porque um safety car entrou na pista e estragou a festa nas 12 Horas de Tarumã. O Tango dos Roso tropeçou nas próprias pernas, ou melhor rodas, mas tem herança nobre com Piquet e Ricci. E os Stédile comemoraram 10 anos de participações, mantendo a fama dos bólidos passo-fundenses.

(Foto: divulgação)
Campione del mondo 1
Boca Juniors e Milan fizeram uma final de mundial digna do poderio dos dois clubes. Contrariando quem achava que a decisão não empolgaria, 6 gols recompensaram o telespectador que acordou cedo no domingo. Com um time mais experiente (alguns acham que até demais), o Milan, que era o favorito, comemorou seu 18º título internacional, superando os 17 do Boca, também se sagrando o primeiro tetra intercontinental.

Campione del mondo 2
Com uma atuação fabulosa, Kaká apenas ratificou a condição de melhor do mundo, prêmio que receberá nesta segunda no Fifa Gala 2007. O brasiliano arrebentou a boca (perdoem o trocadilho), jogando ao lado de Seedorf, fiel escudeiro, e Pipo Inzaghi, artilheiro das decisões milanistas. Deslizou na comemoração - exibiu uma mensagem religiosa, o que é proibido - mas o bom garoto, de italiano fluente e fala impecável, tem crédito.

Fim da novela
Na última sexta-feira, o meia Marquinhos, ex-juvenil do Passo Fundo, se apresentou no Beira Rio como novo reforço da base do Inter, conforme divulgado pela rádio Planalto AM. Com o negócio, o tricolor quer estreitar laços com o colorado da capital, não só no departamento amador, mas também numa possível reabertura do profissional.

Colorados
Nesta segunda-feira, os colorados de todo mundo comemoram um ano da conquista mais importante da história do clube: o título mundial de clubes em 2006. Em Passo Fundo a comemoração será às 20h30 com a exibição do filme "Gigante - Como o Inter conquistou o mundo", na avenida Gal. Netto, ao lado da Catedral (antigo boliche). A entrada é franca e a promoção é da Associação dos Colorados de Passo Fundo e Krep´s Restaurante.

Graxa
Na metade do ano ON reportou sobre as antigas arquibancadas de madeira que ficavam boa parte do ano no estádio Delmar Sittoni. O secretário da Sedec explicou, na época, que elas haviam sido aposentadas ainda no Carnaval, mas informou que seriam construídas estruturas de concreto no local. Porém a obra ainda não saiu devido ao déficit na arrecadação municipal. Agora, além das coisas estarem difíceis, tem gente de sacanagem passando graxa na grade!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

ON # 016 - Pensando em 2008; Esportes ON; Resgate do esporte; Na trilha do nº 1; Passo Fundo na roda; Cachaça do bem


(Foto: Vanderlei Soares)

Pensando em 2008
Cláudio Ricci não conseguiu tempo de classificação por isso participou da última etapa da Stock Car em Interlagos. O dia no autódromo foi marcado pela morte do piloto da Stock Ligth, Rafael Sperafico, em um choque assustador para quem acompanhou as imagens. O piloto passo-fundense participou de apenas quatro provas da Stock, mas comprovou o alto nível da competição. E não ficou devendo. Está confirmado para o ano que vem na mesma equipe, que deve participar da Copa Vicar, pois não obteve pontuação para se manter na Copa Nextel. Além de se manter na GT3 que promete na próxima temporada.

Esportes ON
A partir desta segunda-feira o caderno de esportes de ON vai estar mais gordo. Sabe como é, final de temporada, tem aquele churrasco com os amigos... Que nada! Com oito páginas, valorizamos ainda mais o esporte nosso de cada final de semana. Além disso, exploramos ainda mais a fotografia que, por vezes, vale mais que mil palavras. O esporte local continuará tendo atenção redobrada para os acontecimentos que podem alegrar ou entristecer o torcedor. Mas calma que tem mais novidades, em breve. Desfrutem e aguardem.

Resgate do esporte
As Olimpíadas Municipais Estudantis resgataram um evento que, no passado não muito distante da cidade, movimentava a família passo-fundense. Além de revelar grandes talentos para o esporte, a competição motivava estudantes e criava rivalidades entre os principais colégios e escolas de Passo Fundo. Mais que isso, gerava inclusão e atividade social, além da física, quando reunia atletas e espectadores em torno do esporte. Hoje é cada um em frente a sua TV.

Na trilha do nº 1
Durante a semana fomos surpreendidos com a participação de um estudante da Universidade de Passo Fundo no campeonato brasileiro de tênis universitário, evento que aconteceu paralelamente ao torneio dos campeões da copa Petrobras, em Aracajú, Sergipe. Bruno Wagner, 22 anos, acadêmico de Educação Física, acabou faturando o título na final sábado contra um tenista local.
Na preparação bateu bola com o número 1 do Brasil, o conterrâneo Marcos Daniel, que infelizmente voltou a sentir a pubalgia que o incomoda desde Roland Garros e não foi para a final em Aracajú. Foi por pouco, venceu Coria, numa partida em que os dois tenistas sofriam com lesões, mas ao depender de Bellucci não teve sorte. Bruno pensa em terminar a faculdade nos Estados Unidos e lá aprimorar seu tênis. Com o título projeta participar de futures e quem sabe pontuar no ranking.

Passo Fundo na roda
A 8ª edição do encontro sul brasileiro do Grupo Abadá na cidade voltou a atenção para a capoeira. A arte marcial que é esporte, mas também é arte, trabalha não só o corpo, mas também a essência. Pessoas de todas as idades, gêneros e raças participam juntas de um esporte que conta um pouco da história brasileira.

Cachaça do bem
"Ana Luisa e Paulo! Parabéns pelo relato das emoções vividas no rali de sábado. Foi muito legal acompanhar o resumo de vocês. Estão entre os melhores textos sobre o rali que já li. O rali é uma "cachaça do bem", depois do primeiro gole... Bom eu "bebi" 11 anos atrás e não consegui largar... Espero que vocês continuem participando. Grande Abraço. Daniel Lé. Obs.: fiz a largada de vocês 5,4,3,2,1, vai."
Lé! Apesar da nossa humilde e honrosa colocação (penúltimo lugar), ainda inexplicável até mesmo para vocês organizadores do rali (ou melhor, vocês já detalharam nossas marcações na ficha de passagem e realmente concluímos que foi uma façanha), podem contar com a gente no ano que vem, com certeza. Aliás, a organização do rali está de parabéns. A atenção é, com certeza, a razão do sucesso desses eventos. E te cuida antepenúltimo lugar!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Diário de Bordo



ON no Rali - Perdidos em Passo Fundo

As aventuras da dupla de reportagem de O Nacional que participou pela primeira vez de uma etapa da Copa UPF de Rallye Universitário. Resultado: penúltimo lugar. De novo em 2008: com certeza!

Paulo Roberto D'Agustini/Navegador/A-/ON

Desde a cobertura da 2ª etapa da Copa UPF de Rallye Universitário deste ano pensei numa participação através de ON. Já havia corrido há alguns anos como piloto. Naquela época, fiquei alheio aos cálculos e ao sistema do rali de regularidade. Desta vez resolvi encarar o desafio de "navegar" em águas desconhecidas. Projeto aceito, foi hora de decidir o automóvel: a princípio participaríamos com o ON Móvel 2 (um Uno) da reportagem. Por adesivagens à parte, foi decidido democraticamente que o automóvel utilizado seria o ON Móvel 1 (um Peugeot), o "Azeitona", como é carinhosamente chamado. Mas com o receio de que ele não agüentasse os quase 80 quilômetros e as cerca de 3 horas de duração da prova, e de repente tivesse um "infarto", corremos com o carro da chefia, também um Peugeot, porém mais novo. Primeira responsabilidade. Carro ok, faltava o piloto. Então surgia mais uma responsabilidade: a "piloto" foi a chefe de Redação, Ana Luisa do Nascimento. Calma, não me interpretem mal. Não é por ela ser mulher que receio, mas pela dupla responsabilidade: levar o carro "do" chefe pilotado "pela" chefe a uma boa posição na categoria casais, tamanho espírito competitivo de ambos. Aliás, nosso número foi o 282, homenagem aos 82 anos de O Nacional.
A primeira tarefa nesta nova empreitada foi comparecer ao curso de navegação. Não foi um bicho de setecentas cabeças como imaginava, mas confesso, as calculadoras, relógios, cronômetros e mapas provocam calafrios em jornalistas. Ainda mais com a pressão por um bom resultado em casa, com toda torcida ali ao lado, nomes importantes em campo... Falei que nem boleiro em véspera de partida, mas como tudo tem sua lógica futebolística, com certeza, a nossa intenção foi buscar os três pontos, ou melhor os segundos próximos do tempo ideal. Por ser a última etapa do ano, o quórum não foi tão grande. Deu pra questionar sem passar muita vergonha. Mas as cerca de 2 horas e meia passadas em uma sala de aula (já estava desacostumado) foram de atenção redobrada. Fui pra casa meio confuso. Mas aceitei o conselho da organização do rali: "A gente só aprende na hora."
Chegou o dia. Tive pesadelos durante a noite com os cálculos. Estava dentro do carro, calculando os tempos dos trechos no 1º (que é neutro) e o coelho de colete de Alice no País das Maravilhas ficava me apressando com seu relógio. Nosso horário de largada foi às 12h32. Como tempo de jornalista é curto, deixamos para aferir o odômetro, ajustar a libragem dos pneus e adesivar o carro no sábado pela manhã. Sem a manha, o sufoco para adesivar foi grande, ainda mais em função do tempo. Mas alguns carros nos ganharam em número de bolhas. Na aferição uma pá de gente desesperada como nós, atrasados e loucos com o desacerto entre o que deveria e o que era aferido. Foi. Chegamos com meia hora de antecedência ao Parque da Gare para a largada. Expliquei "mais ou menos" como funciona um rali para a "piloto", acertamos os detalhes e a hora foi chegando, a adrenalina subindo e o calor aumentando.
Cronômetro na mão, livro de bordo entregue um minuto antes, odômetro zerado. "5, 4, 3, 2, 1, vai." E lá fomos nós em direção ao final do 1º trecho, para eu calcular toda a prova. Tive cerca de 25 minutos para isso - 5 foram de deslocamento. Fora o calor, foi tranqüilo botar os neurônios pra funcionar. Era preciso apenas muita atenção. Tempo esgotado, hora de partir. No 2º trecho (1º de média), acabamos passando uma rua, "ixi, acho que não é aqui," acusei. Depois de alguma "discussãozinha", voltamos ao ponto zero e recomeçamos, agora atrasados. Estávamos no Bosque Lucas Araújo e seguíamos em direção ao bairro São Cristóvão. Se bem que depois disso, sinceramente, passamos por tantos lugares que nunca estive, olha que estou em Passo Fundo desde 1993, além de não poder apreciar muito a paisagem: a atenção tinha de ser total no livro de bordo e no cronômetro.
Uns 15 trechos mais tarde e uns 7 minutos atrasados em relação ao tempo calculado, seguíamos já sem nos perder muito, não tendo, pelo menos, que voltar ao ponto zero de cada trecho, às vezes, aproveitando, com sorte, a carona de alguns competidores. Outros que preferiram nos seguir levaram vantagem em alguns casos. Em outros não. Uma parada no meio do rali deu tempo para o reabastecimento das duplas e para a integração entre os adversários, a fim de saber quem estava mais perdido. Nessa hora sempre surge alguma lenda sobre um PC (posto de controle) imaginário, escondido em algum lugar invisível, coordenado por uma dupla de duendes. Naquela parada o tempo zera e a gente voltou para o "rali". Mas no 1º trecho de média pós-stop nos perdemos de novo. De chorar, ou de me esganar como aparentava a "piloto". Brincadeira, quero dizer, acho. Agora analisem: "Dobrar à esquerda 180º". Na minha interpretação, isso seria voltar pelo mesmo caminho. "A regra é clara," imitaram os organizadores. A descrição acima vale para um ângulo de 150º por exemplo. "Não vai medir com um esquadro também," retrucaram. Putz!
No final, a chegada ao kartódromo da Roselândia para todos, incluindo aqueles que participaram do slalon. Não fomos. Não por falta de coragem de ambos, mais por preservação pessoal e do carro do chefe. Muita gente para assistir a perícia, ou a falta dela, na hora de contornar os cones. Gente de todas as idades, no volante e nas arquibancadas. Além da organização do rali dando um apoio moral aos exaustos marinheiros de primeira ... viagem. No tempo final uma diferençazinha de cerca de 14 minutos em relação ao previsto. Na classificação final um humilde e honroso 22º lugar. Entre 23 carros. Três não participaram. E o último, desconfio, foi aquele que nos seguiu a prova inteira. Mas que nada, em 2008 estaremos lá de novo: o antepenúltimo que nos aguarde.

domingo, 2 de dezembro de 2007

ON # 015 - Fonte Nova; Futebol Society; Mano; Rali; Tênis

> Fonte Nova - Fatos como os que circularam pela imprensa internacional a respeito da tragédia no estádio baiano cinquentão revelam como o torcedor é tratado no futebol brasileiro. Depois de mais de 30 feridos e 7 mortos o governador petista Jaques Wagner decide demolir a edificação estadual. Mas quando técnicos avaliaram a Fonte Nova como pior estádio do Brasil, (entre 29 avaliados) deram de costas. Vidas continuam pagando pelo achismo político.

> Futebol Society - Num prélio dias desses, sob verdejante grama sintética e cerca de 12t de grânulos de borracha, um colega de equipe deu um tirambaço direto a gol, no momento da saída de bola. Pode não, de acordo com as regras internacionais desta modalidade futebolística. As quadras estão espalhadas, basta comprovar a tecnologia a serviço dos boleiros de final de semana.

> Mano - O técnico revelado no interior é mais um da escola gaúcha que deve brilhar fora do estado. Assim como Felipão e Tite mais recentemente, o Grêmio tem dado sorte com esse tipo de treinador. Por isso Mancini é uma boa escolha. Como jogador, foi campeão da Libertadores/95 com o próprio tricolor, conhece o clube. Como técnico, venceu a Copa do Brasil com o modesto Paulista de Jundiaí. Mano esteve cotado para Flamengo. Joel respondeu com toda sua cultura. Agora pode parar no Santos ou Cruzeiro, ou ainda Ásia ou Oriente Médio.

> Rali - Participei este final de semana. Já havia corrido como piloto. Experimentei a sensação do navegador. A sensação de frustração por ter errado cálculos, de lamento por ter errado roteiro, enfim, aquilo que todo navegador sente e todo piloto acusa. Não fomos bem, eu e a editora chefe, Ana Luisa do Nascimento, mas valeu a experiência. Vamos ver como será o dia hoje...

> Tênis - O esporte tem seu público cativo em Passo Fundo, e na região, como pôde comprovar a Copa deste final de semana. A exposição na mídia dos sucessos de Marcos Daniel podem estimular os atuais e impulsionar os novos praticantes. Copas como esta podem ser o primeiro passo para torneio Future na cidade.